O recém-eleito prefeito de Santo Amaro das Brotas-SE, explica por quer esta despachando embaixo de uma árvore.
Repórter: Por quer o senhor está despachando embaixo de uma árvore?
Prefeito: Porquer o antigo prefeito ( que deve ser aprendiz de Henrique Salgado e João Castelo) depenou a prefeitura. Todos os telefones estão cortados há meses, os computadores e o ar-condicionado sumiram, as salas estão cheias de entulho e há um monte de documentos jogados pelo chão. Ele fez de propósito e enrolou até o último dia para nos deixar entrar no prédio.
Repórter: Não havia outro lugar para o senhor despachar?
Prefeito: Os imóveis da prefeitura estão como os aluguéis atrasados, não temos nem as chaves. Na praça, ao menos, temos as árvores. Eu trouxe uma mesinha, uma cadeira, os documentos e fico aqui até às 5 da tarde. De noite, meus secretários levam os papéis para casa. Como no Nordeste não chove, a gente não tem de se preocupar com isso. Só o vento atrapalha um pouco.
Repórter: Tivemos de pedir ao padre da paróquia da praça para chamar o senhor. A comunicação aí está difícil ?
Prefeito: O orelhão da praça também não funciona. Uso o meu celular. Virou o telefone oficial da prefeitura.
Repórter: O que vai fazer pra resolver a situação?
Prefeito: Preparamos um relatório para levar ao Ministério Público Federal e eu decretei estado de emergência. Agora, uma moradora ofereceu a casa dela para trabalharmos. Vou me mudar para lá na semana que vem.
Transcrito de VEJA. Edição nº 2304. 16 de janeiro de 2013.
Repórter: Por quer o senhor está despachando embaixo de uma árvore?
Prefeito: Porquer o antigo prefeito ( que deve ser aprendiz de Henrique Salgado e João Castelo) depenou a prefeitura. Todos os telefones estão cortados há meses, os computadores e o ar-condicionado sumiram, as salas estão cheias de entulho e há um monte de documentos jogados pelo chão. Ele fez de propósito e enrolou até o último dia para nos deixar entrar no prédio.
Repórter: Não havia outro lugar para o senhor despachar?
Prefeito: Os imóveis da prefeitura estão como os aluguéis atrasados, não temos nem as chaves. Na praça, ao menos, temos as árvores. Eu trouxe uma mesinha, uma cadeira, os documentos e fico aqui até às 5 da tarde. De noite, meus secretários levam os papéis para casa. Como no Nordeste não chove, a gente não tem de se preocupar com isso. Só o vento atrapalha um pouco.
Repórter: Tivemos de pedir ao padre da paróquia da praça para chamar o senhor. A comunicação aí está difícil ?
Prefeito: O orelhão da praça também não funciona. Uso o meu celular. Virou o telefone oficial da prefeitura.
Repórter: O que vai fazer pra resolver a situação?
Prefeito: Preparamos um relatório para levar ao Ministério Público Federal e eu decretei estado de emergência. Agora, uma moradora ofereceu a casa dela para trabalharmos. Vou me mudar para lá na semana que vem.
Transcrito de VEJA. Edição nº 2304. 16 de janeiro de 2013.
Nenhum comentário:
Postar um comentário